Dos 15 livros mais vendidos no Brasil de 23 de março até 12 de julho, durante a quarentena, 10 são de autoajuda, sobretudo financeira, dois são de ficção – ambos de George Orwell -, apenas três foram escritos por mulheres, dois são de brasileiros e só um é recente, do fim de 2019: Pequeno Manual Antirracista, de Djamila Ribeiro, cujas vendas foram influenciadas também pelos debates e protestos que se seguiram ao assassinato de George Floyd. O ranking foi feito pela Nielsen a pedido do Estadão e mostra o brasileiro Thiago Nigro no topo, com Do Mil ao Milhão Sem Cortar o Cafezinho.
Artista lança em livro digital textos escritos por mulheres durante a pandemia
Ideia surgiu da percepção do potencial histórico e político existente nos diários pessoais. Quando a vida passa a acontecer dentro de casa, o registro do momento atual também se dá na esfera íntima A publicação digital “Fazia Calor e Usávamos Máscaras” será lançada nesta quinta-feira, 17 de dezembro e ficará disponível no site Organizado pela … Ler mais