Os sites do STJ e STF utilizam a tecnologia para entrega de informação. No caso desses tribunais, é possível cadastrar o e-mail para receber boletins de jurisprudências, por exemplo. Tal como o RSS, a tecnologia push envia notícias automaticamente para o usuário segundo seu perfil. Nas palavras de Cunha e Cavalcanti (2008, p. 356):
“t. [tecnologia] de envio seletivo push technology INTERN serviço automático de distribuição de notícias e outras informações a assinantes do sistema, de acordo com o perfil de interesse do usuário, previamente escolhido.”
A única obra em que encontrei um tópico sobre o assunto, além da definição acima, foi “Informação seletiva, mediação e tecnologia: a evolução dos serviços de disseminação da informação”, de Leonardo Fernandes Souto, da qual extraí as seguintes referências:
AARRON, A.; FRITSCH, D. R.; SULLENGEP, P. Push technology: applications for scholarly communications and information managemente. Serials Librarian, New York, v. 38, n. 3/4, p. 233-236, 2000.
CHEN, C.; TAI, W. An information push-delivery system design for personal information service on the Internet. Information Processing and Management, Elmsfors, v. 39, n. 6, p. 873-888, 2003.
PEDLEY, P. Intranets and push technology: creating an information environment. Managemente Information, London, v. 6, n. 6, p. 46, 1999.
Além dos textos The push is on: what push technology means to the special librarian, de Cheryl Gustitus e User-centered push for timely information delivery, de George M. Underwood Paul P. Maglio Rob Barrett.
REFERÊNCIA
CUNHA, M. B. da; CAVALCANTI, C. R. de O. Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2008.