Livros como os conhecemos estão claramente em um estado de fluxo. Um em cinco americanos leem agora em e-readers ou computadores tablet, e muitas coisas podem ser encontradas em um livro mais do que um clique ou um toque de distância online. Essa tendência tem sido o catalisador por trás da cadeia do fechamento de livrarias independentes em ritmo recorde. Para evitar um destino semelhante, as bibliotecas de todo o país estão tentando reinventar-se e provar que a revolução digital não significa o fim da era de amantes de livros.
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O texto How Libraries Can Survive in the Digital Era mostra o papel que as bibliotecas têm tomado para si nos Estados Unidos: servindo como posto de procura de trabalho, fornecendo informações para pessoas prejudicadas por catástrofes naturais, oferecendo o espaço físico para o desenvolvimento de projetos dos usuários e, sobretudo, desenvolvendo serviços online. Além disso, ressalta a necessidade de atualização continuada dos bibliotecários, tendo em vista que o desenvolvimento de novas tecnologias pode auxiliar na oferta de mais produtos e serviços online para os usuários. É uma leitura que possibilita essas e outras reflexões, recomendo!