O XIX Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU), neste 2016 sediado em Manaus (AM), teve início na noite de 16/10/2016 com um breve atraso que, infelizmente, vejo que é de praxe neste e outros eventos bibliotecários e não-bibliotecários: o início, programado para 20h00, na verdade ocorreu por volta de 20h20.
Depois de uma extensa apresentação do Madrigal da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a mesa com as autoridades foi reunida e cada membro fez seu discurso. Embora o repertório do Madrigal tenha sido muito bem elaborado, passando de poesias de Fernando Pessoa a Mário Quintana até músicas dos Beatles, foi muito longo para o que se propõe para uma abertura de evento. O fato é que as autoridades foram chamadas para discursarem perto das 21h00, horário em que, na realidade, era para ter início a conferência magna “Advocacy no ambiente da universidade”, proferida por Courtney Louise Young (Universidade Penn State Greater Allegheny-EUA) a qual infelizmente não acompanhei dado o adiantado da hora, haja vista que a palestra deve ter tido início por volta de 22h20. Infelizmente porque, conforme comentários pelas redes sociais, a palestra foi muito boa.
Parafraseando o ministro Ricardo Lewandowski do Supremo Tribunal Federal, “por economia informacional” (e temporal, claro) considero que seja importante rever para as próximas edições do evento o tempo de fala das autoridades, tanto em respeito ao público como (e principalmente, ao meu ver) em respeito ao conferencista, que geralmente é estrangeiro.