1 – Kindle Direct Publishing: Provavelmente a plataforma mais utilizada que permite aos autores publicar seus livros para o formato digital para leitura no Kindle. A plataforma da Amazon é de fácil publicação e os e-books são comercializados no site da Amazon, e o autor pode receber até royalties de até 70%.
2 – Bookess: Plataforma brasileira possibilita ao autor publicar seu livro e comercializar, seja no formato digital, ou na modalidade impressa. Também é fácil de configurar, além de que caso o autor não queira vender pode disponibilizar seus arquivos para leitura on-line;
3 – Clube de Autores: Pioneira em autopublicação no Brasil permite a venda de livros digitais e impressos, e ao longo de sua existência mostrou-se muito útil nas publicações de poesias e crônicas, e especialmente livros técnicos;
4 – Publique-se: A plataforma é uma das novidades de internet brasileira, e é um dos avanços da gigante do varejo, a Livraria Saraiva, que pelo visto investira forte nos livros digitais. Além de receber 35% de royalties, os autores terão seus e-books comercializados no site da livraria;
5 – Writing Life: É a plataforma para publicação de e-books para o Kobo, o leitor digital comercializado pela Livraria Saraiva, e um dos principais concorrentes do Kindle. A plataforma existe desde 2010.
6 – e-galáxia: A mais recente novidade, lançada na Flip deste ano a plataforma é um projeto ambicioso e que busca um olhar diferenciado na produção de e-books;
7 – Google Play: Para quem aposta no mercado de celulares é possível vender seus livros digitais compatíveis para o sistema Android. Para publicar, além do cadastro como desenvolvedor é necessário o pagamento de uma taxa de $25,00;
Genial, obrigada por compartilhar conosco.
Obrigado pela visita e pelo comentário, Cinthia!
Gostei do artigo, legal reunir várias plataformar, mostrar opções interessantes.
No entanto, fiquei intrigada com a palavra “autopublicação”, quais seriam os critérios para se ter uma obra disponivel para os consumidores?! Claro, estas opções permitem maior liberdade para os autores; uma defesa quanto a censura, quanto a esse mercado fechado de editoras. Porém, onde fica a veracidade das informações, a análise do conteúdo, referências, plágio, avaliação por pares, etc. Itens que devem ser respeitados para que o conteúdo esteja realmente coeso para o consumidor.
Enfim, são só perguntas para pensar no assunto…
Entretanto, parabéns ao Douglas pelo texto.
Olá, Sabrina!
Você trouxe ótimas reflexões sobre o assunto.
Pelo que já verifiquei nas plataformas da Amazon e da Saraiva, os critérios para publicação seguem algumas políticas mínimas de conteúdo, mas geralmente aceita-se todo tipo de literatura, desde que respeitados os critérios de cada plataforma. Em relação à veracidade, conteúdo, referências, plágio, avaliação por pares etc., entendo que isso cabe ao principalmente ao autor, sempre seguindo as políticas das plataformas.
Sem dúvida, é uma opção interessante para autores independentes. Em relação ao que você diz sobre censura, não entendo assim: a realidade é que infelizmente cada vez mais grandes grupos editoriais estão concentrando o mercado. Claro que isso acaba gerando filtros na hora de selecionar o que a editora veja como lucro potencial, mas falar em censura, nesse contexto, considero extremo.
Enfim, por ser um fenômeno que ganhou bastante amplitude, ainda há muito que ser discutido para que os autores consolidem as suas melhores práticas de autopublicação.
Obrigado pelo comentário e visita!
Eduardo.