Este ano particular de 2020, que sem dúvida ficará gravado na história da humanidade, permitiu à comunidade bibliotecária participar como nunca de uma grande e variada oferta de palestras e treinamentos. Tanto na voz dos palestrantes quanto nas ativas trocas de opinião que ocorreram nos chats, na ânsia de ser ouvido, por espaços de participação e na frustração de sentir que bibliotecas e bibliotecários estão fora da agenda pública dos governos.
Por isso, para começar pelo tratamento das políticas bibliotecárias, é conveniente enfocar essa questão com um olhar crítico e considerar algumas das áreas de atuação, ou seja, as diversas comunidades de bibliotecas onde o bibliotecário costuma atuar. Seguindo uma ordem lógica, inicia-se com a instituição que disponibiliza ao profissional os estudos sistemáticos e prossegue com os diversos espaços onde ele pode exercer uma função específica.
- Escolas de biblioteconomia.
- Bibliotecas e outras unidades de informação.
- Associações de bibliotecas e associações profissionais.
- Redes e sistemas de informação.
- Congressos, Conferências e Reuniões, entre outros.
O trecho acima é uma tradução livre do início do texto ¿Inciden las comunidades bibliotecarias en las políticas públicas?, publicado no Infotecarios.com