O New York Times apelidou 2012 de “O Ano do MOOC,” e desde então se tornou um tópicos mais quentes em edução. A revista Time disse que os MOOCs grauitos abrem as portas para a “Ivy League para as Massas.” Dois dos principais MOOCs do mundo, Coursera e Udacity, ganharam um capital de risco no montante de $22 milhões and $15 milhões, respectivamente. Educadores, políticos, e sim, bibliotecários, estão tomando nota desta tendência perturbadora de tecnologia educacional, e do futuro que tem para a formação de nossos futuros cientistas, médicos, enfermeiros, engenheiros, e outros que entram nos campos STEM. Lembro-me de meus tempos de biblioteca escolar, como bibliotecários estavam com medo e lutando para redefinir o seu papel em “busca” na Era do Google, e agora, eles enfrentam outro desafio, encontrar o seu papel auxiliar professores e alunos na Era do MOOC.
Essa interessante questão, que ainda não vejo sendo discutida muito nos blogs bibliotecários nacionais, pode ser lida na íntegra no link abaixo.
Disponível em: <http://www.scilogs.com/scientific_and_medical_libraries/librarians-and-the-era-of-the-mooc/>. Acesso em: 1 jul. 2013.